Menos juros e tributos, mais infraestrutura e crescimento 

O Brasil é um país promissor, com grandes riquezas naturais e vasta possibilidade de produção com tecnologia de ponta. Isso sem contar que está entre os maiores exportadores mundiais de alimentos, uma condição mundialmente estratégica, além de possuir boas reservas de água doce e produzir conhecimento. No entanto, para desenvolver sua logística, baixar custos e se tornar competitivo, o país tem ainda o desafio de desenvolver sua infraestrutura, criando um ambiente mais amigável para o setor produtivo, gerando emprego e renda e fazendo a economia girar. Para o presidente da Temon, Álvaro Assumpção, a retomada do crescimento passa pela estabilidade da taxa de juros e pela menor carga tributária, além de investimento em infraestrutura.

De acordo com o empresário, é importante que o país consiga seguir a sua trajetória de corte na taxa básica de juros da economia, a Selic, tornando o ambiente mais atrativo para os investimentos e para o setor produtivo, cruciais para vencer a recessão. A Taxa Selic, ou taxa básica de juros, é um dos indicadores econômicos mais importantes do país, já que serve de referência para toda a economia, tendo impactos nas demais taxas praticadas pelo sistema financeiro e do crédito para a produção aos financiamentos da casa própria.

A expectativa de especialistas do mercado era que o Banco Central (BC) mantivesse essa projeção de redução da Selic até o fim de 2017, o que pode ser modificado por turbulências em Brasília. De acordo com o executivo da Temon, é preciso que o país atinja uma estabilidade no cenário político para que as metas estabelecidas para combater a recessão sejam levadas adiante e o investidor se sinta confiante e encorajado para retomar seus investimentos no país.

Ao longo de seus 40 anos, a Temon ampliou sua atuação se situando entre as 10 maiores empresas do país no seu segmento. Cumprindo 100% de seus contratos para empresas privadas, a Temon desenvolve obras de grande porte, como arenas de futebol, hospitais, galpões, shopping centers e também obras residenciais e prédios comerciais. Ao longo das últimas décadas, a empresa acompanhou muitos momentos da economia e da política brasileira, vários deles com os juros nas alturas.

Nessa trajetória a empresa conviveu com o sobe e desce da Selic que distante de um equilíbrio, sempre figurou entre as maiores do mundo. Para o executivo da Temon, quando os juros estão muito altos, há um encarecimento dos custos e um maior desafio para investimentos no setor produtivo.

Expectativas e investimentos

A expectativa do Boletim Focus, que reúne a opinião de especialistas de instituições financeiras, era de queda da Selic, chegando a taxa básica perto de 8,5% em 2018.

A perspectiva de queda da Selic se justifica pela inflação em queda. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tem expectativas de fechar o ano abaixo do centro da meta do Banco Central de 4,5%, percentual que não é alcançado pelo governo brasileiro desde 2009.

Com gestão, investimento em tecnologia e capacitação de seus colaboradores, a Temon conseguiu driblar a recessão e manteve ativos seus canteiros atendendo a contratos com a iniciativa privada em todo o país. De acordo com o presidente da empresa, a companhia acredita na retomada da economia brasileira e por isso, os investimentos em tecnologia e treinamentos são mantidos, para garantir a excelência na qualidade dos serviços que prestados.

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