
Inovação: uma das marcas da Temon
Presente no projeto da nova fonte de luz Síncrotron de quarta geração, a empresa ratifica sua expertise em concepções de tecnologia de ponta
A trajetória de 41 anos da Temon sempre esteve alinhada às inovações. O know-how da empresa em obras de missão crítica legitimou sua participação na construção do laboratório que abriga o Projeto Sirius – nova fonte de Luz Síncrotron de quarta geração, desenvolvido pelo Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), o mais moderno da América Latina. A Temon esteve à frente do desenvolvimento dos projetos executivos de instalações em Revit (tecnologia 3D), com a compatibilização da tecnologia para a geração automatizada da planta, além de fornecimento de materiais, equipamentos e mão de obra especializada para execução dos sistemas elétricos, especiais, hidráulicos e de combate a incêndio do local.
O Laboratório, concebido pelo Centro Nacional de Pesquisas em Energia e Materiais (CNPEM), foi planejado para ser uma dos mais avançados do mundo e está sendo desenvolvido na sede do CNPEM, em Campinas (SP). A partir do Sirius será possível desvendar ou criar novos tipos de materiais, remédios e produtos químicos, dentre outros itens de extrema importância para a população.
Os benefícios do projeto para a sociedade são incalculáveis, uma vez que suas aplicações poderão fomentar centros de pesquisa e cientistas, indústrias e universidades que desejam analisar a estrutura atômica de quaisquer materiais orgânicos ou inorgânicos de seu interesse.
Para a Temon, fazer parte de uma concepção única como o Sirius, reforça o DNA da empresa de investir constantemente em tecnologia de ponta e no que há de mais moderno para a execução de todas as suas obras e serviços.
O projeto
O Sirius abrirá novas perspectivas de pesquisa em áreas como ciência dos materiais, nanotecnologia, biotecnologia, física, ciências ambientais e muitas outras. A nova fonte de Luz Síncrotron será mais de cinco vezes maior e muito mais potente do que a atual fonte UVX, em operação desde 1997. O novo equipamento será operado a uma energia de três bilhões de elétrons-Volts permitindo que o feixe gerado seja de baixa
emitância e com brilho muito maior, proporcionando mais confiabilidade nas aplicações que virão com a concepção do projeto. A Luz Síncrotron que será gerada pela aceleração de elétrons, alcança uma velocidade muito próxima à velocidade da luz (300 mil km/segundo).
O Sirius permitirá investigar a estrutura atômica e molecular dos diferentes materiais, iluminando-os com os diferentes tipos de radiação presentes na Luz Síncrotron. A máquina terá “linhas de luz”, nas quais os pesquisadores realizarão seus ensaios, escolhendo, por meio de filtros, a frequência de onda específica de acordo com a necessidade do experimento a ser realizado.
Fonte: O Empreiteiro | 500 Grandes
Last modified: outubro 25, 2023